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Exmos Srs e Sras amantes da música,
Quero-vos dar as boas vindas ao blogue da Schizzofrenik Records, uma editora "monstruosa", mas com uma grande tendência para lamechices kitsch.
A Schizzofrenik Records abrange qualquer género musical do rock ao jazz, da world music ao pimba, da electrónica à polka, do noise à música clássica... Tudo isto como resultado da sua fusão integral ou parcial à música contemporânea. Terá sempre o seu "twist".
Trata-se de um recipiente colorido, onde procuraremos fazer sentido, tentando complementar o vosso quotidiano com surpresas, coisas utéis e vitamínicas!
O nosso bonito site está neste momento a ser "parido", e em breve estará online, "pós vossos olhes lindos berem..."
A guerra dos emepêtrês "ilegais", a música da rádio (o "ouvidor" do blogue "A Rádio em Portugal", tem um artigo interessante sobre este assunto >> link <<), As Christinas e as Britneys (o link é muito interessante! :) )? Se ainda não discutiram estes assuntos, façam-no agora. O vosso ponto de vista é sempre útil para o debate destas questões. Opinem livremente, descarreguem as vossas mágoas, enquanto ouvintes, artistas ou ferrenhos lusitanos...
Alguns links:
"Mp3 não preocupam pequenas editoras portuguesas" - in JornalismoPortoNet
"Música grátis é uma ideia fixe. O que é que tem de mal?" - in ProMusic
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4 comentários:
É verdade que a suposta "pirataria" que falamos, não é nada mais que uma partilha musical. A mesma coisa que ter uma janela aberta e como gravar uma música da rádio em k7 de audio.
Na altura ninguém protestava. Faziamos as nossas compilações com amor, seleccionando as músicas que melhor serviam a função da k7, seja para levar para a praia numa tarde de verão, ou para ouvir no autocarro como banda-sonora contemplativa.
No fundo, o "pirata" é quem coloca qq coisa na net sem a autorização do artista, e quem comercializa cópias ilegais. Não o que usufrui desse serviço (que já paga), que é a internet.
É imoral, mas se o artista vir isso como um benefício, tem que se contornar criativamente a tendência. A mac inventou o ipod. Alimentou um problema que não era deles, lucrando com a situação.
O problema está na mentalidade da sociedade, que julga que o melhor que tem a fazer, é assustar as pessoas como se fossem criminosos por partilharem música, ocultando os factos.
Vamos apoiar casos de rádios de sucesso como a Oxigénio e a Luna e recordações como a Voxx para poder afirmar que o futuro é risonho. E a tendência é para a qualidade se mover para as editoras mais pequenas, como se verifica actualmente nos ramos mais "alternativos" da música. Será que só assim é possível?Provavelmente o mainstream será sempre para as grandes editoras,que promovem piores artistas que há 15 anos...
O blog está um bocado parado, não? Há que dar uso à coisa...
Verdade!:) Planeamento é a chave, mas é verdade.
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